sexta-feira, 11 de julho de 2008

Centro de Evangelização Padre Léo-cancao nova em jubilo em sp

A Comunidade Canção Nova alugou um espaço para realizar eventos na cidade de São Paulo. O local, que comporta aproximadamente 10 mil pessoas, fica na Barra Funda e recebeu o nome de “Centro de Evangelização Padre Léo Pereira”.
O Centro de Evangelização Padre Léo Pereira fica situado no seguinte endereço:Rua Nícolas Boer, 100 - Barra FundaPróximo à:.: Ponte da Pompéia.: Estação do Metro Barra Funda.: Estação de Trem Água Branca.

veja as fotos e video do local em http://blog.cancaonova.com/saopaulo/centro-de-evangelizacao-padre-leo-pereira/ agora nós cancao nova de sao paulo temos um lugar para clamar por milagres e receber grandes prodigíos...

terça-feira, 1 de julho de 2008

´´blogs que só falam contra deus e sua igreja´´.

ha uns blogs que só falam mentiras sobre a igreja e seus padres e seminaristas,tais seminaristas vivem a santidade deixada por cristo pode ser que alguns vivam ou entrem no seminario só para de propósito sujar o nome da igreja e alguns padres por disturbio mental grave cometam alguns erros graves que levam os a expulsao, mas a maioria dos sacerdotes vivem santamente a maioria dos seminaristas vivem santamente nao é por causa de um ou outro que os outros que honram deus devem sao julgados indevidamente nós cristaos temos dever de anunciar e denunciar o errado e nao podemos admitir que profanem a igreja por causa de um ou outro que erraram até mesmo para fazer com que nós nos afastemos da igreja persevere ,muitos sao os que querem nos tirar deus poucos nos poem pra deus...........

sexta-feira, 30 de maio de 2008

adorar imagens? respostas

Autor: Bíblia Católica Online Postado em: Igreja
Uma das mais freqüentes acusações que nós, católicos, sofremos de nossos irmãos protestantes, é a de praticar a “idolatria”, porque, segundo eles, “adoramos” imagens. Trata-se de uma acusação absolutamente sem fundamento, que somente se explica pelo desconhecimento da Palavra de Deus. Com efeito, os protestantes falam esse tipo de coisa dos católicos, muitas vezes com violência e de modo agressivo, simplesmente porque não sabem o que é idolatria.
Idolatria não é o uso de imagens no culto divino, mas prestar a uma criatura o culto de adoração que devemos exclusivamente a Deus. É por isso que São Paulo Apóstolo nos adverte que a avareza é uma idolatria (cf. Col 3,5), uma vez que o avarento coloca o dinheiro no lugar de Deus, como o valor supremo de sua vida.
Todo o comportamento humano depende de valores: é em vista de um determinado valor que escolhemos agir de um modo ou de outro. Se, por exemplo, preferimos gastar nosso tempo dando catequese para crianças, é porque essa opção nos pareceu mais valiosa do que outras.
Assim sendo, a forma como ordenamos as nossas ações vai depender de como hierarquizamos os valores que adotamos para reger nossas vidas. Se colocamos como valor supremo o prazer da vida corporal, certamente não poderemos levar uma vida de pureza e abnegação. Todavia, a forma como hierarquizamos esses valores, em nossa subjetividade, deve coincidir com a hierarquia objetiva dos valores presente no universo. Se isto não se der, haverá uma distorção entre a forma com que vemos o mundo e o próprio mundo.
Repetindo: a nossa hierarquia subjetiva de valores deve coincidir com a ordem objetiva de valores presente no cosmos. Se não for assim, estaremos dando a certas coisas mais importância do que elas merecem, enquanto a outras não prestamos o devido valor. Isto é introduzir a desordem em nossa alma, é quebrar a harmonia que deve existir em nosso interior.
Ora, o que há de mais importante no universo é Deus, pois é Ele quem o criou e sustenta no ser. Todo o cosmos depende de Deus para existir. Logo, também em nossa hierarquia de valores, Deus deve ocupar o primeiro lugar, como valor supremo. Todos os demais valores e ideais devem submeter-se a ele. Quando colocamos outro bem, valor ou ideal no lugar que é exclusivo de Deus, destoamos da ordem do cosmos e caímos na idolatria. Afinal de contas, todo o universo canta a glória de Deus (cf. Sl 18,2). Diz o salmista: “Louve a Deus tudo o que vive e que respira, / tudo cante os louvores do Senhor!” (Sl 150,5).
Quem, portanto, não coloca a Deus como valor supremo de sua vida, não apenas nega a adoração exclusivamente a Ele devida, como também prejudica a si próprio. Por isso Deus ordenou no primeiro mandamento de sua Lei: “Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da escravidão. Não terás outros deuses diante de mim” (Ex 20,2-3). Do mesmo modo o Senhor Jesus, quando repeliu o demônio que o tentava, repetiu o preceito: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a Ele servirás” (Mt 4,10).
Todavia, se devemos adorar somente a Deus, isso não significa que não devemos honrar e invocar seus santos e anjos. O mesmo Deus que ordenou que adorássemos só a Deus, também mandou honrar os pais (cf Ex 20,12), as autoridades públicas (cf. Rom 13) os nossos superiores e as pessoas mais idosas. Prestar honra a essas pessoas, simples criaturas, em nada prejudica a adoração devida exclusivamente ao Criador.
Se devemos honrar os governantes deste mundo, quanto mais os anjos, de cujo ministério Deus se serve para governar não só a Igreja, como também todas as coisas criadas. Foi por isso que Abraão prostrou-se diante dos três anjos que lhe apareceram em forma humana, para anunciar o nascimento de seu filho Isaac (cf. Gen 18,2).
Ensina a Igreja e a Sagrada Escritura que desde o início até a morte a vida humana é cercada pela proteção e intercessão do anjo da guarda: “Eis que eu enviarei o meu anjo, que vá adiante de ti, e te guarde pelo caminho” (Ex 23,20). Pela invisível assistência dos anjos, somos quotidianamente preservados dos maiores perigos, tanto da alma como do corpo. Com a maior boa vontade, patrocinam a nossa salvação e oferecem a Deus as nossas orações e nossas lágrimas. O Senhor Jesus advertiu que não se devia dar escândalo aos pequeninos, porque “seus anjos nos céus vêem incessantemente a face de seu Pai, que está nos céus” (cf. Mt 18,10). Se os anjos contemplam a Deus sem cessar, por que não seriam merecedores de grande honra?
Também o culto aos santos, longe de diminuir a glória de Deus, lhe dá o maior incremento possível. Canta a Virgem Maria no Magníficat que “o Poderoso fez em mim maravilhas” (Lc 1,49). Quando honramos retamente um santo, proclamamos as maravilhas que a graça de Deus operou na vida dele. Como se diz no Prefácio dos Santos, “na assembléia dos santos vós sois glorificado e, coroando seus méritos, exaltai vossos próprios dons”. A santidade que veneramos nos homens santos é dom do único Santo. Honrando os santos, glorificamos a Deus que os santificou.
Deus é um Pai amoroso, a quem muito agrada ver seus filhos intercedendo uns pelos outros. Ademais, quis associar suas criaturas na obtenção e distribuição de suas graças. Muitas coisas Deus não as concede, se não houver a intervenção de um intercessor. Para que os amigos de Jó fossem perdoados, por exemplo, foi necessária a sua intercessão: “O meu servo Jó orará por vós; admitirei propício a sua intercessão para que se não vos impute esta estultícia, porque vós não falastes de mim o que era reto” (Jó 42,8). Também não é sinal de falta de fé em Deus, recorrermos à intercessão dos santos em nossas orações. O centurião, por exemplo, recorreu à intercessão dos anciãos dos judeus (cf. Lc 7,3) para que Jesus curasse seu servo, mas nem por isso o Senhor deixou de enaltecer sua fé com os maiores elogios: “Em verdade vos digo que não encontrei tanta fé em Israel” (Lc 7,9).
É verdade que temos um único Mediador na pessoa de Jesus Cristo Nosso Senhor. Só Ele nos reconciliou com o Pai pelo oferecimento de seu precioso sangue, entrando uma só vez no Santo dos Santos, consumou uma Redenção eterna (cf. Hebr 9,11-12) e não cessa de interceder por nós (cf. Hebr 7,25). Todavia, o fato de termos um único Mediador de Redenção, não significa que não podemos ter junto dele outros mediadores de intercessão. Se recorrer à intercessão dos santos prejudicasse a glória devida unicamente a Cristo Mediador, o Apóstolo Paulo não pediria, com tanta insistência, que seus irmãos rezassem por ele: “Rogo-vos, pois, irmãos, por Nosso Senhor Jesus Cristo e pela caridade do Espírito Santo, que me ajudeis com as vossas orações por mim a Deus” (Rom 15,30). “Se vós nos ajudardes também, orando por nós…” (2Cor 1,11). Se as orações dos que vivem nesta terra são úteis e eficazes para que sejamos ouvidos por Deus, quem dirá as orações daqueles que já estão em glória, contemplando a Deus face a face.
No livro dos Atos dos Apóstolos, conta-se que “Deus fazia milagres não vulgares por mão de Paulo, de tal modo que até, sendo aplicados aos enfermos os lenços e aventais que tinham tocado no seu corpo, não só saiam deles as doenças, mas também os espíritos malignos se retiravam” (At 19,11-12). E também que “traziam os doentes para as ruas e punham-nos em leitos e enxergões, a fim de que, ao passar Pedro, cobrisse ao menos a sua sombra algum deles” (At 5,15). Se as vestes, os lenços e a sombra dos santos, já antes de sua morte, removiam doenças e expulsavam demônios, quem será louco de dizer que Deus não possa fazer os mesmos milagres por intermédio deles, depois de mortos? E também disso as Sagradas Escrituras dão testemunho, quando se narra o episódio do cadáver lançado na sepultura do profeta Eliseu: “Logo que o cadáver tocou os ossos de Eliseu, o homem ressuscitou e levantou-se sobre os seus pés” (2Rs 13,21).
Todavia, se devemos honrar e venerar os santos e anjos como fiéis servidores do Senhor, é gravíssimo pecado colocá-los no lugar de Deus, prestando-lhes culto de adoração. Este abuso é estranho a verdadeira doutrina católica.
Quanto às imagens, é verdade que o Antigo Testamento proibia que fossem feitas: “Não farás para ti imagem alguma do que há em cima no céu, e do que há embaixo na terra, nem do que há nas águas debaixo da terra” (Ex 20,4). Todavia, precisamos compreender a razão desta proibição.
Os hebreus viviam no meio de povos idólatras, cujos deuses eram concebidos como tendo formas visíveis, muitas vezes com figura de animais. Para ressaltar a transcendência e a espiritualidade do Deus verdadeiro, este preceito proibia que os israelitas representassem a divindade com imagens. Com efeito, Deus em si mesmo não está ao alcance da nossa vista: é um ser puramente espiritual, não tem corpo, não cabe nos limites do espaço, nem pode ser representado por nenhuma figura. “Não vistes figura alguma no dia em que o Senhor vos falou sobre o Horeb do meio do fogo” (Dt 4,15).
Todavia, a encarnação do Filho de Deus superou a proibição de se fazer imagens. Isso porque, quando “o Verbo se fez carne, / e habitou entre nós” (Jo 1,14), Ele se tornou visível a nós como homem. Invisível em sua divindade, Deus se tornou visível na humanidade de nossa carne. Como diz o Prefácio do Natal do Senhor, “reconhecendo a Jesus como Deus visível a nossos olhos, aprendemos a amar nele a divindade que não vemos”.
A diferença do cristianismo com todas as outras as religiões é que o nosso Deus se fez homem. O centro da Fé cristã é o mistério de Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro. Perfeitamente homem, sem deixar de ser Deus. Mesmo depois da Ressurreição, o Cristo manteve a sua natureza humana na sua integridade e perfeição, como fez questão de sublinhar aos Apóstolos: “Olhai para as minhas mãos e pés, porque sou eu mesmo; apalpai, e vede, porque um espírito não tem carne, nem ossos, como vós vedes que eu tenho” (Lc 24,39). Até hoje, no Céu, dentro do peito de Jesus bate incessantemente um coração de carne, em suas veias corre sangue verdadeiramente humano.
Jesus Cristo é “a imagem visível de Deus invisível” (cf. Col 1,15). Se antes eu não podia fazer imagens de Deus, pois enquanto tal Ele é invisível; após a Encarnação do Verbo eu não apenas posso como devo fazer imagens, para atestar que Deus se fez visível aos olhos dos homens. Ensina São João Damasceno: “Quando virmos aquele que não tem corpo tornar-se homem por nossa causa, então poderemos executar a representação de seu aspecto humano. Quando o Invisível, revestido de carne, torna-se visível, então representa a imagem daquele que apareceu…”
Assim sendo, toda vez que honramos uma imagem sagrada, damos testemunho da nossa Fé no mistério da Encarnação do Filho de Deus. Portanto, quem renega as imagens, de certo modo atenta contra a fé nesse mistério. Este foi o critério que São João propôs para discernir o anticristo: “Todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio na carne, é de Deus; todo espírito que divide Jesus, não é de Deus, mas é um anticristo, do qual vós ouvistes que vem, e agora está já no mundo” (1Jo 4,2-3).
Rejeitar as imagens sagradas é voltar à Antiga Lei, quando Deus ainda não tinha se feito homem. Quem defende isso, para ser coerente, deve também praticar a circuncisão e guardar o sábado, como é prescrito na Lei de Moisés. Para essas pessoas, o Cristo não veio ainda.
Portanto, beijar uma imagem ou acender diante dela uma vela não são práticas idolátricas, mas atos de piedade. Somente pessoas ignorantes, que não compreendem os dogmas da Fé em seu verdadeiro sentido, podem ter a audácia de chamar de idolatria essas práticas.
Quem venera uma imagem, venera a pessoa que nela está representada. Aquilo que a Bíblia nos ensina com palavras, as imagens nos anunciam com figuras visíveis. A imagem re+presenta, ou seja, torna presente a pessoa simbolizada. Por isso podemos rezar diante das imagens como se estivéssemos diante das personagens que elas representam. Todavia, não podemos confundir essa presença, que é meramente uma presença simbólica, com a presença real de Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento da Eucaristia. Na imagem Jesus está presente como em um símbolo, na Eucaristia como realidade substancial. Por isso, diante do Santíssimo Sacramento fazemos genuflexão, diante de uma imagem fazemos o sinal-da-cruz ou uma simples reverência de cabeça.
Prefácio dos Santos, I(Missal Romano)
Na verdade, é justo e necessário,é nosso dever e salvação dar-vos graças,sempre e em todo lugar,Senhor, Pai santo,Deus eterno e todo-poderoso.
Na assembléia dos santos vós sois glorificadoe, coroando seus méritos, exaltai vossos próprios dons.Nos vossos santos ofereceis
um exemplo para a nossa vida,a comunhão que nos une,a intercessão que nos ajuda.Assistidos por tão grandes testemunhas,possamos correr, com perseverança,no certame que nos é propostoe receber com eles a coroa imperecível,por Cristo, Senhor Nosso.
Enquanto esperamos a glória eterna,com os anjos e todos os santos,nós vos aclamamos,cantando a uma só voz:
Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo.O céu e a terra proclamam a vossa glória.Hosana nas alturas!Bendito o que vem em nome do Senhor.Hosana nas alturas!
Autor: Dr. Rodrigo Pedroso

segunda-feira, 28 de abril de 2008

missao cançao nova

a cancao nova é uma comunidade a serviço da evangelizaçao nao é uma fundaçao de fins lucrativos por isso poucos sao os"Hipocritas que duvidam de sua dignidade". kelvin martins-sócio colaborador cancao nova.
A missão da Canção Nova nos meios de comunicação começou com o grande desafio que nos foi lançado pelo Papa Paulo VI em seu pontifício documento Evangelii Nuntiandi de 1975.
A Canção Nova é uma Comunidade Católica que tem como objetivo principal "a evangelização através dos meios de comunicação": TV, Rádio, Internet e também por meio dos produtos do departamento de audiovisual - DAVI, nas produções e comércio de livros, CDs, vídeos, entre outros materiais, os quais são todos destinados à evangelização. O Sistema Canção Nova é mantido pela "Fundação João Paulo II" - entidade sem fins lucrativos, a qual tem como fonte de recursos financeiros as doações dos associados ao Clube do Ouvinte, sendo assim caracterizada como uma obra que subsiste pela "Divina Providência". A Canção Nova busca restaurar a dignidade da família - "célula-mãe" da sociedade, priorizando o trabalho de formação espiritual de "homens novos para um mundo novo". Inaugurada em 25 de maio de 1980, a Rádio Canção Nova através das faixas AM, FM, SW1, SW2 tem evangelizado através de uma programação sem propaganda comercial, a qual empenha-se em levar aos ouvintes informações, cultura, educação e formação espiritual através de uma programação dinâmica e variada. Somos uma rádio familiar que deseja levar a proposta de uma nova vida ao mundo. Em 8 de dezembro de 1989, a TV Canção Nova torna-se uma realidade no Brasil, a qual atualmente conta com 5 produtoras instaladas nas cidades de: Cachoeira Paulista-SP, Aracaju-SE, Rio de Janeiro-RJ e Brasília-DF. A TV Canção Nova atinge todo o território nacional com seus sinais através de antenas parabólicas, 127 operadoras de TV a cabo e 396 retransmissoras. O sinal da TVCN consegue ainda atingir o continente americano, a Europa Ocidental, a África do Norte e Oriente Médio através do sistema de satélites e TVs a cabo. Sem perder o propósito original de sua inauguração e existência, ou seja a evangelização, a TV Canção Nova apresenta uma programação onde o profissionalismo e a criatividade são fundamentais.O progresso dessa obra também é viabilizado pela interatividade entre todos os seus sistemas de comunicação. Pois acompanhando os avanços tecnológicos, a Canção Nova reconhece a importância da Internet como um grande meio de comunicação, o qual possibilita essa interação. Percebendo a utilidade dessa poderosa ferramenta que Deus nos concede para a evangelização, a Canção Nova tem se aplicado no cumprimento desse objetivo com lealdade. O Portal Canção Nova - www.cancaonova.com, que conta atualmente em média 3.000.000 de acessos mensais, tem levado através da Internet a "Palavra de Deus" a todas as pessoas do mundo.

arancados das trevas-mons.jonas abib-comunidade cancao nova


Foto: Wesley / Fotos CN
Todo aquele que é escolhido pelo Pai para levar e ser instrumento da sua misericórdia, precisa experimentar desta misericórdia.A misericórdia do Pai é o próprio Jesus e foi por isso que o Pai enviou o seu Filho e deixou que Ele derramasse todo o seu sangue por nós. Então é preciso que experimentemos a misericórdia do Pai, é necessidade nossa irmos sentindo a misericórdia d'Ele em nossas vidas, para que assim sejamos possuídos por ela.Nós estamos nos tempos da misericórdia e percebemos a aproximação do Senhor.Neste tempo, joio e trigo já estão manifestos e nós vemos que hoje o joio está altivo, ousado e fazendo um grande estrago, não mais do que antes, porém hoje mais manifesto. Mas, ao mesmo tempo, o trigo está se levantando cada dia mais, é necessário que digamos: “Eu sou trigo, Senhor, e eu quero ser trigo. Não quero me misturar, Senhor, não quero ser nada de joio, nunca ter nada de joio, porque o Senhor me fez trigo. Eis- me aqui, Senhor”.O mal ficou mais claro, pois ele não está mais escondido, foi iluminado pela luz do Senhor e ele se manifestou. E isso nos chama atenção e muitos de nós pensamos que ele [mal] está vencendo, porém, isso não é verdade, ele não está vencendo. Mas nós o vemos, porque graças a Deus as trevas foram iluminadas pela luz. É necessário que queiramos ficar longe do joio e próximos da misericórdia do Senhor.A luz do Senhor ilumina as trevas e é por isso que devemos combatê-las. No entanto, sozinhos não somos capazes de lutar contra elas [trevas], por isso precisamos pedir a graça de Deus.A Palavra do Senhor por intermédio de Paulo nos diz:“Sede contentes e agradecidos ao Pai, que vos fez dignos de participar da herança dos santos na luz.” (Colossenses 1, 12)Devemos ficar contentes e agradecidos porque o Senhor nos fez participar da herança dos santos na luz, pois não éramos dignos dela antes. Mas o Senhor nos fez dignos para participarmos desta herança dos santos, na luz d'Ele. A nossa fé, a nossa esperança, os nossos sentimentos muitas vezes são oprimidos, porém é necessário um redespertar e mais ainda: deixar que o Espírito Santo redesperte em nós esta gratidão e esta alegria, porque o Senhor nos fez dignos de participar da herança dos santos na luz. Continuando em Colossenses capítulo 1, versículo 13, podemos ler o seguinte:“Ele nos arrancou do poder das trevas e nos introduziu no Reino de seu Filho muito amado.”A palavra “arrancou” demonstra força, violência, e Deus nos arrancou do poder das trevas para que fôssemos salvos.Não sei em que grau você viveu nas trevas, muitos viveram em trevas profundas, muitos de nós estávamos jazendo nas trevas e nas sombras da morte. Pode ser que você ainda esteja vivendo nas trevas e nas sombras da morte, mas a grande misericórdia o está envolvendo, você não estava percebendo isso, mas não somente a presença de Deus, também a ação da misericórdia está em você. Porém, você deve estar atento a essa misericórdia, pois você é do Pai, você é Filho do Pai, você é cidadão do céu!O que aconteceu, foi aquilo que encontramos no Evangelho de São João capítulo 10, versículo 10, no qual vemos que o ladrão veio para roubar e houve momentos em que ele, o demônio, veio e roubou você do Pai, pois o inimigo veio para roubar e matar você. E é por isso que você acabou jazendo nas trevas e nas sombras da morte.Mas, você, pela graça de Deus, não morreu fisicamente, mas talvez tenha morrido espiritualmente, você ficou fora, longe da graça de Deus e apesar de a Misericórdia de Deus o estar envolvendo, você não percebe e não se deixa envolver por ela, por isso você jaz nas trevas, mas hoje o Senhor quer dar um fim a isso.
'Deus nos arrancou do poder das trevas', diz Monsenhor Jonas Abib
Deus está arrancando você agora do poder das trevas e o está transladando para o Reino do seu Filho muito amado. Ele está passando você de um lado para o outro. Pode ter acontecido algo, você estava no Senhor, vivia no Senhor, era possuído pela Misericórdia do Senhor, você trabalhava para o Senhor e rezava e O adorava, mas o ladrão é astuto e por alguma brecha ele entrou e roubou você, e agora ele quer levar você para as trevas e as sombras da morte. Mesmo você tendo conhecido a luz.Você, meu filho, você, minha filha, precisam aceitar a Misericórdia do Pai, que é o próprio Jesus, que faz como aquele samaritano. Veja que o homem a quem o samaritano ajudou, saiu de Jerusalém, que era a cidade de Deus e ele seguiu para Jericó, que era a cidade do comércio, do dinheiro, dos prazeres e já no caminho os ladrões o atacaram, bateram nele a ponto de o deixarem semi-morto ali no caminho.Se você está nesta situação, saiba que hoje o Senhor faz como aquele bom samaritano, Ele pára diante de você, se debruça sobre você, pois Ele veio mais uma vez em seu auxilio, Ele veio, uma, duas e tantas outras vezes forem necessárias. Porém uma dessas pode ser a última vez... Não espere a última vez em que o Senhor venha e tenha misericórdia de você. Jesus hoje está agachado e para ficar pertinho Ele se debruça sobre você, pois Ele está disposto a cuidar de você. Mas é preciso somente uma coisa: a sua vontade, a sua decisão.Jesus pode estar pronto para derramar o Espírito Santo e para derramar o seu Sangue sobre você, só que Ele não faz isso sem você querer, sem você permitir. O oladrão faz o que ele quer, ele não respeita sua liberdade, mas Jesus não é assim, o Senhor respeita a sua liberdade. Hoje é o dia de você usar de sua liberdade e jogar-se nos braços de Jesus. E se você estiver como aquele homem, jogado no chão, machucado, ferido, não conseguindo nem se levantar, levante seus braços e levante o seu olhar ao Senhor, pois Ele ajudará você!É preciso aceitarmos Jesus como o Senhor de nossas vidas, deixarmos as rédeas da nossa vida nas mãos d'Ele. É necessário nos entregarmos a Jesus e acreditarmos na salvação que Ele nos dá.
Transcrição: Flávio Costa
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sexta-feira, 25 de abril de 2008

exemplo de santidade falecido pe.vitor

Pe. Vítor ensinou e evangelizou muita gente ao longo do tempoHoje vamos publicar um testemunho bem diferente daqueles que geralmente falam da graça de cura de doença, de emprego conseguido ou de união da família, alcançada pela intercessão do Pe. Vítor Coelho. Desta vez trata-se de uma graça muito especial. O testemunho é de Santina Marques, de Dracena (SP), que nos diz como aprendeu a amar Nossa Senhora e a Palavra de Deus com o Pe. Vítor Coelho. Para ela a mensagem da “Hora da Consagração” era uma verdadeira aula e ela comportava-se como boa aluna, tomando nota do ponto principal da aula do dia. E suas anotações lhe são valiosas até hoje, para sua reflexão espiritual e para tomar ânimo e coragem nas dificuldades da vida. Assumiu seu dever cristão de evangelizar o próximo com palavras e exemplos. Este é seu testemunho enviado no dia 14 de setembro de 2007: “Sou Devota de Nossa Senhora Aparecida desde pequena; aprendi a ser devota com o saudoso Pe. Vítor Coelho. Lembro-me que ouvia todos os dias, às 15 horas, na Rádio Aparecida, a Consagração a Nossa Senhora Aparecida rezada pelo Pe. Vítor. Aprendi muito com ele. Ainda hoje conservo um caderno onde escrevi tudo o que ele falava. Guardo este caderno com todo o amor e leio sempre que me sinto triste e necessitada de coragem. Quando leio é como se eu estivesse ouvindo o próprio Pe. Vítor falando. Cresci amando a Deus e a Nossa Senhora Aparecida, graças aos ensinamentos do Pe. Vítor Coelho. Hoje tenho 35 anos, sou casada, sou uma mulher evangelizadora e realizada. Para mim Pe. Vítor é um santo que sempre intercede por nós.”CONHECENDO PADRE VÍTOREm 1911, o cônego internou o menino no Colégio Redentorista de Santo Afonso, em Aparecida. Seu pai ao receber essa notícia converteu-se, voltando à prática religiosa. Aconselhado por amigos, o Sr. Leão havia feito uma promessa a Nossa Senhora Aparecida para conseguir colocar seu filho num Colégio. No Seminário Santo Afonso, levado pelo exemplo dos seminaristas e tocado pela graça de Deus, Vítor mudou de comportamento e, embora tivesse sido colocado no Seminário sem a vontade de ser padre, decidiu seguir e ser Missionário Redentorista. Após os estudos, recebeu o hábito Redentorista no dia 1º de agosto de 1917 e fez os votos religiosos na Congregação dos Missionários Redentoristas, após o ano de Noviciado, em 2 de agosto de 1918, na cidade de Perdões (SP). Iniciou os estudos superiores em Aparecida, continuando-os na Alemanha, para onde viajou em 1920. Foi ordenado padre em Gars am Inn, a 5 de agosto de 1923, voltando para o Brasil em setembro de 1924

saúde religiosa

Vamos hoje dar uma guinada no assunto saúde e religião. Abordaremos diretamente o que seria uma saúde religiosa.Podemos imaginar o ser humano um composto de quatro elementos básicos, ou quatro realidades.1 - Somos uma realidade biológica, portanto, física, material. Hoje todos falam em genes, genética e até na engenharia genética. Isso quer nos dizer que o organismo pode ser trabalhado, planejado e montado por cientistas, como se fossem engenheiros a trabalhar em uma máquina. Enquanto um organismo somos em grande parte resultado dos genes herdados de nossos antepassados.2 - Somos também uma realidade psíquica. Como tal constituímos um mundo de pensamentos, emoções, esperanças e frustrações, realizações, confiança, crenças, descrenças, amor, desejos, necessidades, medos... Fala-se do mundo psico-social próprio de cada pessoa, querendo acentuar a diversidade, a riqueza e a grandeza desta realidade humana.3 - Não é possível negar que em nós existe uma estrutura relacional-social. Relações de amor, amizade, família, clube, profissionais e muitas outras são necessárias.4 - Por fim, o ser humano é também espírito, independente de ter ou não ter religião. Um ateu continua sendo espiritual. Aliás, como percebem, prefiro dizer que somos corpo, somos espírito, ao invés de dizer que temos isto ou aquilo.Ora, cada uma destas quatro dimensões do ser humano pode gozar de mais saúde, ou ser mais doente. É fácil falar de doenças, ou saúde física, ou orgânica, como também se generalizou a idéia de doenças psíquicas. Aos poucos começamos a admitir patologias em nosso ser relacional-social. Existem pessoas socialmente doentes. São as que não conseguem desenvolver sentimentos e noções de solidariedade básica pelo outro, de respeito pela vida e pelos direitos fundamentais de qualquer pessoa humana e de compaixão pelo sofrimento do irmão. Esses indivíduos são chamados sociopatas e a lista de seus males encheria livros.É mais raro falar em saúde ou enfermidade espiritual. Os antigos referiam-se muito a doenças da alma. Mas em geral isso confundia-se com o que hoje classificamos como problemas psicológicos.Considero uma pessoa espiritualmente saudável quando ela tem consciência de que é também um ser espiritual e consegue relacionar-se bem com os outros seres espirituais, principalmente com outros seres humanos e com Deus.Fé é sem dúvida elemento-chave da saúde espiritual. É importante notar que a fé tem conteúdo que pode variar de pessoa para pessoa. Depende do tipo de Ser Superior no qual cremos. Há pessoas que acreditam apenas na existência de Deus mas não imaginam uma relação salvadora de Deus conosco, nem na vida além da morte. Tal crença tem pouca conseqüência sobre a vida que o indivíduo leva. Não chega ao que Jesus chama de fé.Fé é crença e também engajamento nos projetos do Pai revelados em Jesus. Isto passa a ser um objetivo grandioso e preenche toda a nossa existência de significado, de razão-de-ser e de esperança. Todos temos necessidade de objetivos e sentido para nossa vida e esperança.Quando o Deus no qual cremos é o Deus revelado por Jesus, o Deus que ama até à morte cada criatura humana, mesmo que seja a mais pecadora, então nossa vida chega à plenitude de seu sentido e torna-se realmente segura.Ora, podemos definir saúde como a sensação de bem-estar geral de todo o nosso ser. E nada no mundo pode dar-nos uma sensação tão completa e duradoura de bem-estar e segurança como o Pai de Jesus e nosso Pai do céu.