sexta-feira, 25 de abril de 2008

exemplo de santidade falecido pe.vitor

Pe. Vítor ensinou e evangelizou muita gente ao longo do tempoHoje vamos publicar um testemunho bem diferente daqueles que geralmente falam da graça de cura de doença, de emprego conseguido ou de união da família, alcançada pela intercessão do Pe. Vítor Coelho. Desta vez trata-se de uma graça muito especial. O testemunho é de Santina Marques, de Dracena (SP), que nos diz como aprendeu a amar Nossa Senhora e a Palavra de Deus com o Pe. Vítor Coelho. Para ela a mensagem da “Hora da Consagração” era uma verdadeira aula e ela comportava-se como boa aluna, tomando nota do ponto principal da aula do dia. E suas anotações lhe são valiosas até hoje, para sua reflexão espiritual e para tomar ânimo e coragem nas dificuldades da vida. Assumiu seu dever cristão de evangelizar o próximo com palavras e exemplos. Este é seu testemunho enviado no dia 14 de setembro de 2007: “Sou Devota de Nossa Senhora Aparecida desde pequena; aprendi a ser devota com o saudoso Pe. Vítor Coelho. Lembro-me que ouvia todos os dias, às 15 horas, na Rádio Aparecida, a Consagração a Nossa Senhora Aparecida rezada pelo Pe. Vítor. Aprendi muito com ele. Ainda hoje conservo um caderno onde escrevi tudo o que ele falava. Guardo este caderno com todo o amor e leio sempre que me sinto triste e necessitada de coragem. Quando leio é como se eu estivesse ouvindo o próprio Pe. Vítor falando. Cresci amando a Deus e a Nossa Senhora Aparecida, graças aos ensinamentos do Pe. Vítor Coelho. Hoje tenho 35 anos, sou casada, sou uma mulher evangelizadora e realizada. Para mim Pe. Vítor é um santo que sempre intercede por nós.”CONHECENDO PADRE VÍTOREm 1911, o cônego internou o menino no Colégio Redentorista de Santo Afonso, em Aparecida. Seu pai ao receber essa notícia converteu-se, voltando à prática religiosa. Aconselhado por amigos, o Sr. Leão havia feito uma promessa a Nossa Senhora Aparecida para conseguir colocar seu filho num Colégio. No Seminário Santo Afonso, levado pelo exemplo dos seminaristas e tocado pela graça de Deus, Vítor mudou de comportamento e, embora tivesse sido colocado no Seminário sem a vontade de ser padre, decidiu seguir e ser Missionário Redentorista. Após os estudos, recebeu o hábito Redentorista no dia 1º de agosto de 1917 e fez os votos religiosos na Congregação dos Missionários Redentoristas, após o ano de Noviciado, em 2 de agosto de 1918, na cidade de Perdões (SP). Iniciou os estudos superiores em Aparecida, continuando-os na Alemanha, para onde viajou em 1920. Foi ordenado padre em Gars am Inn, a 5 de agosto de 1923, voltando para o Brasil em setembro de 1924

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